Engraçado que eu estava conversando exatamente sobre isso com minhas amigas esses dias. Gente, como o mercado dos esmaltes evoluiu e conquistou um espacinho (considerável) em nossas vidas.
Eu me lembro dos tempos em que tinha, no máximo, uns 6 ou 7 vidrinhos. As cores variavam entre rosa, branco e renda. E um preto, pra época do Halloween.
Hoje eu tenho 55 queridas cores. Tá, nem perto do que a nossa amiga Gabi tem (!), mas a variedade já é mais razoável e dá pra brincar bastante.
Sei que as nossas coleções vão aumentar absurdamente com as cores que estão por vir neste verão e é exatamente por isso que quero dividir essa curiosidade com vocês. A matéria é do Portal Exame.
O promissor mercado dos esmaltes
Setor cresce 31,9% no 1º quadrimestre de 2010 no país, que já o segundo maior consumidor do produto no mundo
Fonte: Portal Exame |
Há cerca de dez anos, basicamente existiam os esmaltes claros e vermelhos. Atualmente, além das cores tradicionais, há tons de alaranjado, azul, verde e cinza. Sem contar as infinidades de acabamentos - fluorescentes, foscos, com brilho, com glitter e cintilantes.
Com tanta opção, o esmalte passou de coadjuvante à protagonista e ganhou o título de "acessório de moda". Mudança que reflete positivamente na venda dos produtos no mercado brasileiro.
"Lá atrás o esmalte era um acessório para não atrapalhar o look, as mulheres usavam cores claras e eventualmente o vermelho", disse Luciana Marsicano, diretora de personal care da Impala. "Hoje, elas primeiro escolhem a cor da mão e depois compõe o look".
Além da mudança de comportamento, outro fator que contribui para o crescimento da procura por esmaltes no Brasil, desde 2004, é a incorporação das classes C e D ao consumo. As marcas citam como fatores que impulsionaram o crescimento a crise econômica mundial, a divulgação em blogs e a inovação de cores.
O Brasil é o segundo mercado mundial do produto - atrás apenas dos Estados Unidos, segundo a Euromonitor. "Como vivemos em um clima tropical, no Brasil é um mercado de 20 dedos não é de 10 dedos como na Europa".
Em 2008 o mercado brasileiro de esmaltes movimentou 250 milhões de reais Em 2009 ele movimentou 330,7 milhões de reais - aumento de 31,9% em relação a 2008 e 14,4% mais unidades que em 2008. Os dados são da Nielsen. De acordo com a Euromonitor, os resultados são ainda melhores e indicam uma receita de 326,1 milhões de dólares, em 2009.
No Brasil, há três grandes marcas: Colorama (da L’Oréal), Impala (da Mundial) e Risqué (da (Hypermarcas). Nenhuma delas divulga o faturamento ou número de unidades vendidas. Mas o esforço delas para crescer no mercado pode ser medido pelos seus lançamentos. Cada uma oferece atualmente mais de cem opções de cores aos consumidores.
Com tanta opção, o esmalte passou de coadjuvante à protagonista e ganhou o título de "acessório de moda". Mudança que reflete positivamente na venda dos produtos no mercado brasileiro.
"Lá atrás o esmalte era um acessório para não atrapalhar o look, as mulheres usavam cores claras e eventualmente o vermelho", disse Luciana Marsicano, diretora de personal care da Impala. "Hoje, elas primeiro escolhem a cor da mão e depois compõe o look".
Além da mudança de comportamento, outro fator que contribui para o crescimento da procura por esmaltes no Brasil, desde 2004, é a incorporação das classes C e D ao consumo. As marcas citam como fatores que impulsionaram o crescimento a crise econômica mundial, a divulgação em blogs e a inovação de cores.
O Brasil é o segundo mercado mundial do produto - atrás apenas dos Estados Unidos, segundo a Euromonitor. "Como vivemos em um clima tropical, no Brasil é um mercado de 20 dedos não é de 10 dedos como na Europa".
Em 2008 o mercado brasileiro de esmaltes movimentou 250 milhões de reais Em 2009 ele movimentou 330,7 milhões de reais - aumento de 31,9% em relação a 2008 e 14,4% mais unidades que em 2008. Os dados são da Nielsen. De acordo com a Euromonitor, os resultados são ainda melhores e indicam uma receita de 326,1 milhões de dólares, em 2009.
No Brasil, há três grandes marcas: Colorama (da L’Oréal), Impala (da Mundial) e Risqué (da (Hypermarcas). Nenhuma delas divulga o faturamento ou número de unidades vendidas. Mas o esforço delas para crescer no mercado pode ser medido pelos seus lançamentos. Cada uma oferece atualmente mais de cem opções de cores aos consumidores.
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Um beijo.
1 comentários:
Ja linkamos o blog de vcs nos nossos blog parceiros ^^
Juny K. [Dear Book]
http://book-dear.blogspot.com/
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